Pedágio e ferrovia são os desafios de Alfredo Lang ao assumir a Cotriguaçu


A assembleia de prestação de contas da diretoria ocorreu na quarta-feira (30 de março). O mandato na presidência é de 1 ano. O revezamento na presidência é feito entre os presidentes da Coopavel, Copacol, C. Vale e Lar. Daqui a um ano, o próximo presidente da Cotriguaçu será Valter Pitol.

Fundada em 1975, a Cotriguaçu surgiu a partir de um consórcio de cooperativas agropecuárias da Região Oeste do Paraná. As cooperativas agrícolas de Cascavel, Toledo, Palotina, Marechal Cândido Rondon e Campo Mourão, em forma de condomínio, adquiriram uma área no Porto de Paranaguá. O Terminal Portuário de Paranaguá foi inaugurado com capacidade de recepção de mil toneladas por hora e embarque nos navios a uma velocidade de 1.500 toneladas/hora.

A partir de então criaram um consórcio de cooperativas, tendo em vista a exportação de seus produtos, elaborando um projeto de quatro armazéns graneleiros, com capacidade total de 100 mil toneladas.

Em 1992, a Cotriguaçu inaugurou o moinho de trigo, em Palotina. Com tecnologia avançada e sofisticado laboratório, conta com capacidade de armazenamento de 50 mil toneladas de grãos e capacidade de moagem de até 400 toneladas de grãos por dia e 120 mil toneladas por ano.

Já em 2004, alterou sua razão social para Cotriguaçu Cooperativa Central, e junto, sua identidade visual. No ano de 2013, entrou em operação o Terminal Ferroviário para cargas frias e em 2016, o terminal logístico de granéis, no Porto Seco de Cascavel. Hoje, a Cotriguaçu consolida-se nas atividades logísticas de produtos agropecuários e moagem de trigo.

O Terminal de Granéis conta com uma área de 135 mil metros quadrados e área construída de 15.173 metros quadrados e capacidade estática de armazenamento de 120 mil toneladas. A capacidade de recepção é de 500 toneladas por hora e expedição de 750 toneladas/hora. 





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