Local em que brasileiras morreram atingidas por rocha no Chile deveria estar fechado para turistas


O local em que as duas crianças brasileiras morreram, na região chilena de Cajón del Maipo, na Cordilheira dos Andes, deveria estar fechado para turistas — mas, por razões ainda desconhecidas, estavam com as barreiras levantadas ao público nesta segunda-feira. Moradoras de Bacabal, no Maranhão, Isadora Bringel, de 7 anos, e Khálida Trabulsi Lisboa, de 3 anos, brincavam na neve durante passeio turístico com os pais quando foram atingidas por uma rocha , na subida da montanha de El Yeso.

A área é restrita por autoridades locais em razão do perigo de deslizamento de rochas. Khálida morreu na hora. Isadora chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Por pouco, uma outra menina, que seria irmã de Khálida, quase foi atingida.Antes do impacto, ela foi puxada por turistas que estavam perto e não ficou ferida.

Segundo informações preliminares, citadas pelo jornal chileno "La Nación", as duas meninas integravam um grupo de 20 turistas que estava em um lugar de acesso proibido no momento da tragédia. As autoridades chilenas agora investigam por que estavam levantadas as barreiras de segurança do local, a cerca de cem quilômetros da capital Santiago. Também apuram se o guia de turismo responsável pelo grupo pode ser responsabilizado pelo caso.

 

O supervisor de loja Diego Marinho viu o momento exato em que duas crianças foram atingidas em um deslizamento de pedras . "Gritei pedra e todo mundo começou a correr"





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