Soldado Adriano José fala sobre sua trajetória ao "Política Total"


 Quando era menino e trabalhava na roça, o deputado Soldado Adriano José (PV) nem sonhava em ocupar uma das 54 cadeiras da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). Mas, a vida dura de boia-fria o ensinou a correr atrás de objetivos maiores. “Acho que ser boia-fria me deu a base para crescer na vida. É gratificante você valorizar o que tem e conseguir o que quer. São valores que contribuíram para a minha vida pessoal”, diz ele em uma entrevista para o programa “Política Total”, da TV Assembleia.

No programa, o deputado – que recebeu 33 mil votos na primeira disputa política – contou um pouco da sua história e do que pretende fazer como deputado estadual.  Soldado Adriano José diz que deve este início da carreira política ao deputado federal Sargento Fahur (PSL), com quem trabalhou antes da campanha. Ele lembrou que começou a ser conhecido nas redes sociais e se lançou candidato com apoio do deputado federal. Agora, que ocupa uma cadeira no Legislativo paranaense, sua preocupação é com o bem-estar dos paranaenses. “Nunca me preocupei com questões partidárias. Penso no cidadão.”

Projetos – Ele conta que a questão da segurança pública é o que o levou para a Assembleia, mas que outras áreas, como a educação também faz parte de sua pauta de trabalho. “Esta questão me preocupa porque sei que o trabalhador clama por segurança. Precisamos dar aos jovens condições para livrá-lo das drogas com políticas preventivas.” Até o momento, ele apresentou três projetos que buscam dar condições para que o policial atue visando uma maior dedicação, com melhores condições de trabalho. Segundo ele, acabar com as visitas íntimas é uma condição para se diminuir os crimes planejados de dentro das penitenciárias. “Durante a visita íntima é quando se planeja os crimes.”

Outro projeto relacionado a segurança é o que trata da assistência jurídica gratuita e o que exime o policial de pagamento pela viatura danificada pelo exercício do trabalho. “O profissional de segurança precisa ser valorizado. Ele tem que ter condições de dar boas condições para sua família e fazer com que o bandido seja tratado como bandido.”





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